Sobre a Organização
Com 60 anos de atividades como entidade sem fins lucrativos, o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) desenvolveu uma série de atributos e assumiu responsabilidades que o levaram a se consolidar como o representante institucional do setor, a Casa da Nossa Indústria. Suas práticas isentas, apartidárias, transparentes e de busca de consenso entre os diversos atores da indústria resultaram numa atuação com grande credibilidade diante de empresas, sociedade e autoridades.
O IBP tem uma sede no centro do Rio de Janeiro com cerca de 100 colaboradores. Conta ainda com uma rede de 1.250 especialistas que atuam em suas comissões técnicas. Sua diretoria é formada por executivos de empresas associadas que também se dedicam como voluntários a gerir o Instituto com o objetivo de fomentar uma indústria competitiva, sustentável, ética e socialmente responsável.
O IBP atua de forma abrangente em toda a cadeia de petróleo, gás e biocombustíveis, num ambiente aberto e democrático, guiado pelo respeito a opiniões divergentes e pela busca do equilíbrio de interesses, promovendo a cooperação entre os representantes da indústria e seus diferentes públicos e interlocutores.
Na área técnica, as comissões de especialistas do IBP são a base do nosso capital intelectual. Elas fornecem insumos para publicações, estudos, normas e projetos, e ajudam a identificar as demandas da indústria para a organização de cursos e eventos. O Instituto procura estimular o intercâmbio de experiências, a geração de novo conhecimento e a ação cooperativa entre representantes de todos os segmentos envolvidos. O que existe de mais atual em inovação, tecnologia, gestão e sustentabilidade, a partir de exemplos brasileiros e mundiais, é trazido à tona com frequência em debates que permeiam todas as atividades da Instituição, com o objetivo de apoiar a indústria em sua visão de futuro.
Nas áreas regulatória e institucional, o IBP atua em defesa da indústria de petróleo, gás e biocombustíveis em todos os fóruns e audiências públicas em que se discutem a regulamentação, a tributação e a fiscalização do setor. Sua participação é considerada imprescindível e sua representatividade é amplamente reconhecida nas agências reguladoras, nas várias instâncias de governo e no Congresso Nacional.